"Raízes da Agricultura Biológica. Dos pioneiros mundiais ao movimento em Portugal"

A História da Agricultura Biológica em Portugal. Neste site você pode acessar o conteúdo do livro, índice remissivo e referências, fotografias das diferentes fases da agricultura biológica e das apresentações públicas, números de operadores e produções (até os números oficiais).

Também poderá acrescentar histórias novas ou detalhes, novos fatos, fotografias ou fazer correções ao que foi apresentado. 


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"Raízes da Agricultura Biológica. Dos pioneiros mundiais ao movimento em Portugal" .

 

Este é um livro sobre as raízes da agricultura biológica em Portugal e no mundo. A história da agricultura biológica desde os pioneiros europeus e desde os primeiros agricultores biológicos portugueses. Principais eventos e publicações. Alguns referenciais, políticas e estratégias na agricultura biológica. O futuro da agricultura biológica.

A história da agricultura biológica em todo o mundo é feita de um conjunto de iniciativas que começam, quase sempre, por serem indivíduos, expressas num livro ou em palestras, e que refletem uma preocupação com o solo, saúde e/ou qualidade dos alimentos, mas que se alargam rapidamente a movimentos importantes na defesa da natureza, da agricultura, da qualidade dos alimentos e/ou da saúde, de pessoas e animais. 

O crescimento da agricultura biológica resulta numa perda de ligação às raízes históricas do movimento. O conhecimento das raízes e evolução do movimento é importante para a compreensão, para que se atinjam os objectivos, para o cumprimento das regras dos referenciais, para a experimentação e investigação, para os consumidores e, não menos importante, para quem estabelece regras e políticas e toma decisões administrativas sobre a agricultura.

Faça o prefácio :

A primeira grande esperança desta obra deve-se ao fato de resgatar do tempo um conjunto de vontades absolutas. Mulheres e homens que tiveram a coragem de começar. A homenagem a todos estes, bem como aos que estão nas entrelinhas, é um ato de respeito e de gratidão fundamental.  A segunda prende-se com a ideia comum, mas correta, de que não há futuro sem passado. (…)  Este livro constitui por isso um pilar fundamental na construção da nova casa da humanidade . (...)” - Alfredo Cunhal Sendim.

O livro é composto por 12 capítulos. O Capítulo 1 tem uma breve introdução de explicação do que se apresenta e como se apresenta nos capítulos seguintes e o capítulo 2 inicia pela demonstração da diferença entre os primórdios da agricultura e a agricultura biológica de hoje, com uma exposição sobre as diferentes fases de desenvolvimento. 



3. As raízes do movimento internacional.

Desde Liebig (de que só nos contam uma parte do que dizia!) aos movimentos iniciados por Rudolf Steiner com a biodinâmica (no ano em que faz 100 anos), Howard e Balfour no Reino Unido, Okada e Fukuoka no Japão, Müller e Rush na Suiça,  Rodale e Rachel Carson (com a "Primavera Silenciosa") nos Estados Unidos, Lemaire-Boucher e a Nature et Progrès em França a muitos outros que marcaram o movimento.

4. As raízes e o desenvolvimento em Portugal

As primeiras advertências sobre os “adubos chimicos” surgem em livros do final do séc. XIX. Apesar de alguns indícios de haver outros produtores, Luís A. Vilar nos anos '50 (na foto em 1976), a Unimave (1973) e mais alguns antes ou pelo meio, serão os primeiros produtores biológicos. Em 1969 uma publicação explica a agricultura biológica e em 1975 há a 1.ª comunicação (sobre biodinâmica) a um congresso. 

5. Retratos 

Depois de se ter falado com cerca de meia centena de protagonistas dos muitos acontecimentos que se relatam, solicitou-se-lhes que fizessem um "retrato" (ou relato), sobre algum acontecimento que entendessem importante. Nem todos o quiseram fazer, mas os relatos recebidos (nalguns casos quase galerias de retratos ou mesmo filmes) demonstram o que foi feito e a forma como se obtiveram os resultados do que é hoje a agricultura biológica.   

6 e 7. Definições, referencial europeu e diferenças para outros referenciais.

A definição da agricultura biológica não pode ser dada pelo que não se aplica, tem de ser apresentada pelo que faz, como se faz e o que beneficia, local e globalmente. Como evoluiu o referencial europeu e o que o diferencia dos referenciais de diversos países, e como estas diferenças condicionam as trocas comerciais. Apresenta-se um resumo dos principais referenciais privados e as respectivas características.

8. A actividade dos operadores e as maiores dificuldades.

Que cuidados deve haver  na adesão e as principais dificuldades. Os diferentes períodos de conversão a partir da agricultura convencional, os registos e documentos, o princípio da precaução e as principais acções de precaução e a avaliação do risco de cada actividade e produto. Que fazer com as suspeitas de contaminação, com as detecções de resíduos de substâncias não autorizadas. dois estudos europeus sobre contaminação.

9. O controlo e certificação vector da integridade; incumprimentos, fraudes e sanções. 

O processo de controlo e certificação é uma das garantias da integridade dos produtos biológicos,  assegurando a concorrência leal, defendendo os consumidores, induzindo confiança no sistema e facilitando a livre circulação dos produtos biológicos. As características dos diferentes tipos de certificação. A diferença entre incumprimento e fraude e alguns exemplos, as sanções.

10. Alguns  números e indicadores de Portugal.

Apresentam-se os números relativos aos agricultores e as principais  produções de Portugal, desde os primeiros produtores, antes dos anos 80, até à actualidade. Foram considerados 2 períodos principais:  Até à existência dos primeiros números oficiais publicados pela Autoridade Competente (em 1993 e que coincide com a entrada em vigor do Regulamento Europeu) e desde 1993 até à actualidade.

11. Que evolução nos próximos anos?

O futuro do movimento, como se espera que evolua e como conseguir uma maior integração de todos os produtores, evitando os cumprimentos mínimos e a "convencionalização" da agricultura biológica. O reforço dos 4 princípios: Saúde, Ecologia, Justiça e Precaução.

O Organics 3.0 e a necessária mudança de atitude.

FOMOS LONGE DEMAIS PARA FICAR ONDE ESTAMOS. TEMOS QUE FAZER MAIS!

     (IFOAM, 2017)


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